Eric Marcio Fantin entrou em inferno astral no município de Brasnorte
- Maurilio Trindade Aun
- 15 de mar.
- 2 min de leitura
Para muitos, o delegado Eric Marcio Fantin, exonerado pelo governo do estado na sexta-feira (14/03), entrou em inferno astral ao querer enfrentar políticos da mesma sigla do governo do estado em Brasnorte, fato que inclusive lhe levou a ser remanejado de delegado da cidade de Brasnorte ainda em 2023, aliás, o prefeito noticiou na época que foi pedir ao governo do estado e ao secretário estadual de segurança o remanejamento do delegado Eric Fantin de Brasnorte.

Por conta disso, o delegado resolveu concorrer ao pleito contra o prefeito em Brasnorte, mas até situação da vida intima buscaram explorar para lhe tirarem a possibilidade de poder vencer o pleito eleitoral em Brasnorte, ou seja, de forma criminosa, vazaram relações sexuais do delegado.
Claro, diante da situação do vazamento criminoso em Brasnorte, muitos lhe abandonaram com o apoio e com os recursos, houve até a troca de vice-prefeito na chapa, mesmo assim, o delegado quase venceu ao pleito, pois perdeu por apenas 155 votos.
Claro, depois surgiu em Brasnorte que os vencedores poderiam ter se beneficiado com compra de votos de indígenas, mas como ainda em dezembro do ano passado, registramos: Será mesmo que poderá ter novas eleições em Brasnorte nesse próximo ano de 2025. E como podemos ver, até o momento nem uma decisão de primeira instancia sobre o assunto saiu, então imagina sair uma nova eleição.
E agora o delegado se diz surpreso com o processo acelerado da sua exoneração logo após o relatório do estágio probatório, todavia, de acordo com Eric Fantin, nem houve a ampla defesa e o contraditório, e que vai recorrer da decisão, dizendo que acredita na justiça e que conseguirá reverter a situação.
Confira o vídeo que Eric Fantin expressa e relata quais são os fatos que foram analisados pela comissão de avaliação do estágio probatório que supostamente motivaram a exoneração do delegado. Mas no final o delegado pede aos seus apoiadores para acionarem os parlamentares e até o governo do estado.
Por: Maurilio Trindade Aun
Jornalista com licenciatura plena em Matemática e bacharelado em Direito
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